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Bem... continuando... não sei se já disse antes, mas ficamos 3 meses e meio no hospital, o Henrique se recuperou bem, ganhou bastante peso, mas finalmente chegou o dia de irmos embora, eu estava ainda em êxtase, e confesso, com muito medo, nossos amigos estavam lá para nos receber, outros para enfim conhecê-lo. Foi uma epopeia colocá-lo no carro, tamanho era nosso cuidado. Nos despedimos de todos, e fomos pra casa,à 10km por hora!
Chegando em casa providenciei o carrinho que virou um moisés, coloquei do lado da cama, estiquei as pernas amamentei, e enquanto ele cochilava eu dormi de um jeito que a muito tempo não dormia, mas só o fato de estarmos em casa pra mim já era um descanso dos Deuses.
Mas não posso esconder, que a volta pra casa foi também uma adaptação imensa. Como eu ia saber se estava tudo bem com ele, sem todos aqueles aparelhos ligados e apitando o tempo todo!!!!! era enlouquecedor o silêncio.
Chegando em casa providenciei o carrinho que virou um moisés, coloquei do lado da cama, estiquei as pernas amamentei, e enquanto ele cochilava eu dormi de um jeito que a muito tempo não dormia, mas só o fato de estarmos em casa pra mim já era um descanso dos Deuses.
Mas não posso esconder, que a volta pra casa foi também uma adaptação imensa. Como eu ia saber se estava tudo bem com ele, sem todos aqueles aparelhos ligados e apitando o tempo todo!!!!! era enlouquecedor o silêncio.
Parabens, Paty!
ResponderExcluirPela honestidade em tratar de um assunto tao delicado e pela coragem em transformar sofrimentos e angustias em uma linda historia de superacoes, ternura e alegria!
O Henrique tem se superado desde o seu nascimento e com isso aprendemos que o amor e sim um instrumento transformador e fascinante. Obrigada por deixar participarmos da vida de voces...
Adorei a iniciativa!
Beijos da amiga e madrinha,
Ro